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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Até quando?

Até quando você vai inventar desculpas para não pensar em Deus? Quando digo "pensar", me refiro a um compromisso com o Senhor Jesus. Ele ama muito você, e gostaria demais de tê-lo(a) junto a Ele por toda a eternidade. Mas isso depende de você. E aí, qual será sua decisão?

"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." 
(Isaías 55:6)






quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Sofrimento do Senhor Jesus Cristo



O texto abaixo é extraído de um livro (título original: La passion de Notre Seigneur Jesus Christ selon le chirurgien - Paris 1949 ) escrito por um dos melhores cirurgiões, anatomistas e arqueólogos que a França já conheceu, Dr. Pierre Barbet. Erudito que, por mais de vinte anos, pesquisou a fisiologia e a anatomia da crucificação. Devido à excelência do autor, você pode confiar nas descrições rigorosamente científicas.

Quando alguma situação ou alguém forem usados pelo Mal pra tentar lhe afastar de Deus, medite em tudo o que Cristo sofreu por amor a você. Os ventos contrários perderão a força, e você permanecerá de pé.


O Sofrimento do Senhor Jesus Cristo

"Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos, vivi em companhia de cadáveres. E, durante a minha carreira, estudei a fundo anatomia. Posso, portanto, escrever sem presunção. 
Jesus entrou em agonia no Getsêmani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Se produz em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir- se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. 
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são  fixadas bolinhas de chumbo e pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe, Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. 
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregulares, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro; frequentemente, cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. 
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão  violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope? O sangue começa a escorrer. 
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus  deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice [dedo polegar], com um movimento violento, se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido, provoca  uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado! Ao contrário (constata-se experimentalmente com frequência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas. 
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; Consequentemente, fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois, rapidamente, encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o Mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia, Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. 
Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco, mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido, pouco a pouco, se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico. Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio! Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida, o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. 
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável! Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois, o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando, se eleva para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar  dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?" Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado  disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre."
  

domingo, 4 de dezembro de 2011

Como saber qual é a vontade de Deus?



“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos.”
(Salmo 119.105)

“Quando vier, porém, o Espírito da verdade [Espírito Santo], ele vos guiará a toda verdade.”
(João 16.13a) 


Alguns perguntam: como saber qual é a vontade de Deus em cada área da minha vida? Como ter certeza de qual é a vontade de Deus nos assuntos do meu dia-a-dia? Como isso se dá na prática?

A resposta está no meditar na Palavra de Deus e na comunhão com o Espírito Santo. A Palavra de Deus é nossa lâmpada. Só quem está caminhando no escuro que sabe como faz falta uma luz, não é verdade? O Espírito Santo é nosso Guia. Como um guia turístico é útil quando se está viajando por um lugar desconhecido, você há de concordar!

Quando a pessoa busca comunhão com o Espírito Santo em oração. E quando ela “cavoca” na Bíblia, em oração, pra encontrar as respostas vindas diretamente de Deus pra ela, mais cedo ou mais tarde, Deus responde. Por vezes, Deus também pode usar servos Dele pra confirmar aquilo que Ele já falou pra você. Pra confirmar, tá? Mas lembre que isso acontece de forma natural, é algo do Espírito Santo mesmo. Nada de ficar tirando pessoas pra “guru”, nem pra “profetisa”, pra não dar lugar ao diabo, ok? Infelizmente, é mais fácil buscar um “revelaço” ou uma “profetada” do que ter de se esforçar em oração e Palavra, né? Muitos são os que agem assim ... Só que esse “atalho” leva pra um precipício. O caminho seguro pode ser mais longo e requer esforço. Porém é seguro! Ou você quer moleza, amigo(a)? Então, senta no pudim!

Busque a direção do Espírito Santo em oração, e medite na Palavra de Deus em oração. É por aí que funciona, digo por experiência própria. Deus ama ter comunhão conosco, e os beneficiados somos nós! Valorizemos!




quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Clamor pelos pedidos no Monte Sinai, 30/11/11

Assista a seguir a oração realizada ontem no topo do Monte Sinai, com o Bispo Romualdo e demais Bispos de todo o mundo, pelos pedidos feitos durante a Fogueira Santa no mês passado.





Um dado geográfico: O Monte Sinai (também conhecido como Monte Horeb ou Jebel Musa, que significa “Monte de Moisés” em árabe) é um pico de granito com 2.285m de altura, situado no sul da península do Sinai, no Egito.


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